A sério que eu não queria tocar neste tema. Pelo menos não queria desenvolvê-lo antes da Teresa, que é quem manda aqui (é o que diz toda a gente…) e eu sou um cavalheiro que dá sempre primazia às senhoras (claro que isto de deixar as senhoras servir-se em primeiro lugar é das coisas mais bonitas que nós, homens, inventámos, é assim uma espécie de dois-em-um, fazemos figura de cavalheiros educados e ainda temos o bónus de comer a comida quentinha).
Mas, só queria que me vissem agora, em estado de hiperventilação acelerada, quase em ritmo de taquicardia por mais ninguém além do Shark, aliás, o enorme Shark ter pegado nos dados do inquérito ali ao lado e ter esmiuçado toda a problemática que está subjacente aos resultados das respostas das senhoras.
E, se me perguntassem, bem sei que nunca ninguém me pergunta nada, por isso é que o mundo está como está, mas, admitindo a ínfima probabilidade estatística de alguém me perguntar alguma coisa, o que se me ocorre dizer sobre o tema é de uma pertinência extrema e de uma clarividência fora do vulgar. Porque, meus caros, os resultados ali ao lado, estão lá para quem os quiser ver, dizem, e isto não é só a minha interpretação, são números, se fosse só a minha interpretação podiam passar já para outro blog qualquer, um que fosse bom e que dissesse coisas acertadas, e não vos estou a falar do viscondedeviladoconde, mas também é verdade que sim, que aquilo é um chorrilho de coisas acertadas.
Eu ía agora começar a desenvolver, mas decidi que não posso chegar-me assim à frente sem cuidar que há outras opiniões ao nível intelectual da minha e que merecem ser dadas ao mundo. Maneiras que a coisa é assim, ou a Teresa vem aqui interpretar aquela vergonha e tentar justificar o injustificável ou eu me chego à frente (e como eu gosto de me chegar à frente, é perguntar e qualquer pessoa vos retorquirá “O Visconde? Ah, o que ele gosta de se chegar à frente…”).
Três minutos, Teresa. Contados a partir de ... AGORA!
Há 2 anos
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