(Z)Indiana Jonez


..."o diamante com as armas do rei de Portugal, por debaixo da cruz, na jóia que D. Sebastião traz no peito, no retrato que está no K. museum em Viena. Deu-me um trabalhão enorme descobri-lo, é o Sancy, que está no Louvre hoje em dia."

O Z à caça dos diamantes famosos que passaram por Portugal. O resto da história ele prometeu contar.

6 comentários:

Anônimo disse...

tenho uma costela de IJ sim, mas desde muito antes de ele aparecer, mas ainda agora lambi-me todo com o último filme e já perguntei três vezes no clube vídeo quando chega para eu revêr mas népias,

cá para mim tudo começou há muiiitos anos tinha eu 11 ou 12 quando li o Tintin e o Ceptro de Ottokar...

mas sobre isto e para a cabrinha-mor que me dizia num email que não via diamante nenhum queria dizer: também eu!, só vi depois de muitas tantas, e porque tinha a carta nº 43 do Arquivo de D. António e descendentes, da TT, onde se falava da transacção do diamante com as armas do rey de Portugal.

E então de repente, a olhar para aí pela 5ª vez para esse retrato, o D. Sebastião literalmente agarrou-me (sempre tive um fraquinho por ele) e obrigou-me a ver: por debaixo da cruz está um corpo oblongo, em forma de amendoa, com o vértice para cima, e vê-se o brilho nitidamente como se fora umas bolachas brilhantes.

Este foi mais um dos casos da minha vida onde fez sentido aquela frase: quem não sabe é como quem não vê,

não fora a expressão dyamante com as armas do rey de Portugal e eu não teria olhado atentamente para isso

estava escrito por vários autores que o Sancy (assim ficou conhecido) era um dos diamantes de Carlos o Temerário, filho de Filipe o Bom e Isabel de Portugal, que tinha estado na posse de D. Manuel. Agora não havia nenhuma representação iconográfica que o testemunhasse. Pois aí está, em Viena de Austria mas para o caso não interessa.

Nesta altura o diamante era só polido, só depois em Inglaterra é que foi facetado.

Chatice é que na internet e mesmo na historiografia oficial dominante contam uma história falsa, é muito frequente isso no caso dos diamantes famosos, porque eram transações secretas, segredos de Estado, ainda hoje

Anônimo disse...

(fartei-me de rir com a etiqueta :)))

Anônimo disse...

atão mas já viste o diamante?

Teresa disse...

noto o brilho, mas já olhei tanto e de tantas maneiras que me lembrei de quando houve a mania dos estereogramas e se passava horas a olhar para uns riscos e a trocar os olhos para tentar ver sair o passarinho...

(a rir com a etiqueta? isto é um drama não é para rir...)

Anônimo disse...

e saía mesmo, né? Sou gamado em estereogramas, mas eu sentia lá dentro do cérebro trocar-se uma coisa mesmo que até fiquei assustado da primeira vez

mas aqui o diamante depois de veres a forma oblonga vê-se mesmo bem

e claro comparei com a distância inter-pupilar que é a métrica usada nos quadros para comparar proporções e está certo, confirma

Marias disse...

Os Italianos vão devolver à Grécia a parte das esculturas do Parténon que para lá levaram. Quanto aos simpáticos ingleses do Museu Britânico, continuam agarrados às estátuas que têm lá, e em Atenas têm as réplicas...