Gosto de humor. Gosto muito de bom humor. Regularmente leio algumas páginas de jornais e revistas que alimentam este vício. Regularmente também leio e releio alguns dos clássicos do non-sense. E ainda me rio sozinho.
Actualmente quem tem tido maior sucesso em provocar sorrisos é o Ricardo Araújo Pereira na sua crónica "Boca do Inferno" na Visão. Umas vezes mais outras menos mas tem ficado sempre a sensação de que foi um tempo bem empregue, a leitura da crónica semanal.
Hoje ao almoço li a crónica de ontem sobre o Nobre Guedes e a sua demissão do CDS, mais a justificação do Paulo Portas.
Ok, é sobre a politica nacional e já se sabe que é um alvo fácil (mas para isso que lhes pagamos não é?) Delirante. Já há muito tempo que não lia um texto que me agradasse tanto. Altamente recomendado do princípio ao fim.
Obrigado RAP.
Há 2 anos
14 comentários:
Oçha se eu soubesse! Hoje na bomba da Galp deram-me a escolher (oferecida) a Visão ou a Caras. Adivinha qual escolhi....
os pneus da frente... acertei?
Ah, ah, já tenho... e a Visão leio em casa da minha irmã que o marido compra tudo...Tb gosto dos Comtemporâneos, "estás para aí toda velha a carregar dois sacos, vais mas é trabalhar, levas dois baldes de cimento"...
desisto. vou nanar!
Já vos contei que tenho um email a dizer que não admite que alguém tenha mais graça? Sim... claro... assinado pelo RAP nos tempos em que os gatos só tinham um blog,.... (adoro esfregar isto na cara das minhas filhas...)
Pois claro, podias escrever para eles.. Mas o Nuno Gomes com a personagem do "Vai mas jé trabalhar!" é úm achado.
camarada santo, dou-te notícias da nova aventura: já ando à caça de infinitos, mas vou a assobiar para o lado por causa das coisas,
existe o infinito metafísico, o infinito actual e o infinito potencial, e outros, porventura infinitos, mas eu dediquei-me ao infinito como número
(já sabemos por via dos transfinitos de Cantor que há infinitos números infinitos portanto não há problemas de stock, podemos ficar descansados)
parece que só foi internalizado como número, em pé de igualdade com os outros números (e mesmo assim não, como sabes ∞ não é número real, só é número na recta acabada) por um tal Fontanelle, presidente da Academia das Ciências em França que escreveu (trad. inglesa): ... therefore an infinite number exists just as truly as the finite numbers
e representou-o com o simbolo ∞, em 1727 nos Elements
É só cultura neste blog... Ciências, comentários políticos, enviados especiais ao estrangeiro, crítica literária, humor. Falta aí a crónica social. Temos de começar a dar a cara. assim não somos famosos...
(nos cá semos famosos portanto não precisamos de dar as fuças)
(e eu já sou muito famosa cá em casa. o meu filho reconhece-me em todo lado!)
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ahahahaha
(nunca mais conto nada a este santo até ele fazer um milagre, que isto dos títulos tem que ser comprovados)
uma vez ouvi numa sala de aula uma definição muito interessante de infinito: o infinito está fora do sistema. E ilustraram - no universo de cadeiras, este pau de giz é o infinito.
Alguma lógica nisto.
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