Ó Ana a minha avó era uma romântica incurável mas muito realista... também me ensinou que os amores de praia ficam enterrados na areia. e tinha razão...
Ó Shark é que é isso mesmo... aliás, ainda hoje fui a Albufeira e pensei cá para mim que gostava de viver em Lisboa só para poder vir de férias para Albufeira.. (e olha lá, para quando a tal sardinhada na tal ilha??)
romântica e realista pois claro que amores platónicos não obrigada... gosto do real. e tu também..
a ilha? qual ilha? não sei de nada!!... (ó shark... atão como é??... descoses-te ou não??)
O gajo chama-me linguaruda mas a promessa da sardinhada na tal ilha de que nunca ouvi falar foi feita nas caixas de comentários do charquinho... será que preciso de ir à procura da prova documental para ter direito a umas sardinhas do Tubarão??
minha amiga... quando se está no auje do romantismo não há lugar para realismos, porque assim que a realidade se apresenta não há romantismo que aguente. O romantismo é e, assim convém que seja, um estado de sonho. Sonho e realidade também não jogam juntos no mesmo tabuleiro, ou se quiseres, não se enrolam juntos debaixo do mesmo lençol (ou sem lençol).
20 comentários:
eu também não ia
lá vou eu ter que enganar os senhores...
Amor não é...
não existe
ai ai ai baby sitter!
A minha avó sempre me disse que o amor é como o perfume - quem o tem já não o sente...
não concordo nada com a tua avó, mas enfim, sou uma romântica incurável
Atão ò chefe, vais de férias pró Allgarve?
(Coitada da baby sitter, tão desencantada pela vida...)
Ó Ana a minha avó era uma romântica incurável mas muito realista... também me ensinou que os amores de praia ficam enterrados na areia. e tinha razão...
Ó Shark é que é isso mesmo... aliás, ainda hoje fui a Albufeira e pensei cá para mim que gostava de viver em Lisboa só para poder vir de férias para Albufeira..
(e olha lá, para quando a tal sardinhada na tal ilha??)
(Só depois de passar a confusão augusta. Qual ilha, ò linguaruda?)
aquela que não sei onde é, não sei se existe sequer e mesmo que soubesse isso tudo não podia dizer, que parece a terra do nunca...
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ò Teresa, romantica e realista quer-me parecer um contra-senso, não?
E qual ilha, qual ilha???
Eu já disse que gosto de ilhas?
romântica e realista pois claro que amores platónicos não obrigada... gosto do real. e tu também..
a ilha? qual ilha? não sei de nada!!... (ó shark... atão como é??... descoses-te ou não??)
O gajo chama-me linguaruda mas a promessa da sardinhada na tal ilha de que nunca ouvi falar foi feita nas caixas de comentários do charquinho... será que preciso de ir à procura da prova documental para ter direito a umas sardinhas do Tubarão??
Não, não precisas.
Mais um nadinha de paciência que a minha vida não anda de feição para os quilómetros a mais...
Ó gajo não te preocupes que não é só contigo.. e também se a sardinhada passar a magusto não vem mal ao mundo por isso...
Sim, sim. Mas não te descartes da questão levantada pela Ana: romântica e realista?
e já lhe respondi...
Tens razão, escapou-me...
minha amiga... quando se está no auje do romantismo não há lugar para realismos, porque assim que a realidade se apresenta não há romantismo que aguente. O romantismo é e, assim convém que seja, um estado de sonho. Sonho e realidade também não jogam juntos no mesmo tabuleiro, ou se quiseres, não se enrolam juntos debaixo do mesmo lençol (ou sem lençol).
Como é que é essa do enrolanço?
E a fantasia, onde entra?
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