Road to nowhere

Que caminho é esse que segues às cegas enquanto deixas que o tempo se escoe por entre as fissuras abertas pelo teu vacilar?

12 comentários:

tab@sco disse...

Isto não é um livro, mas depois de o ler e reler, deixa-me um daqueles apertos no peito, bem no meio e sei, vai agarrar-se-me à pele durante um longo tempo.
"Well we know where we're going,
but we don't know where we've been...
and the future is certain,
give us time to work it out...
We're on a road to nowhere
Come on inside....."
Shark: A little bit of Talking Heads from me to you.

shark disse...

A minha amiga possui referências giras, coisas daquilo a que eu cota chamo "o meu tempo".
E veio muito a propósito, embora seja demasiado consensual para quem se propõe arrufar à grande como nós dois.
Abrimos, pois, esta agradabilíssima excepção na relação amor-ódio que instilou algures e que, essa sim, nos abre o caminho para uma estrada que não sabemos onde acaba e se calhar por não ter fim (o que é montes de auspicioso, vendo a coisa num prisma prazenteiro).
Paralá disso, não dou cúnfias a pessoas que me tratam por você.

tab@sco disse...

Tss!Tss!

Anônimo disse...

meu tubazão, garinas é contigo, cabras inclusivé, que eu trato de amar marinheiros, soldados e outros machos, mas tu vê lá que eu quero tudo a dormir bem,

isto agora é inverno e não quero constipas

Rachel disse...

Curioso!

O Santo disse...

becos?

Rachel disse...

ahahahhahahah

gaija do norte disse...

que tempo apressado é o teu que percorres de olhos tão abertos e sentidos tão atentos ao hesitar do outro?

Teresa disse...

Cotas! Cá comigo é http://maps.google.com/...

shark disse...

Gaija do Norte: ao teu comentário faço uma vénia tão pronunciada que às tantas acabo a beijar-te os pés.

gaija do norte disse...

oh! só os pés?

shark disse...

Nos pés é onde acabo. "Acabo a beijar-te os pés".
Onde começo e por onde passo já são outros quinhentos.
Mas o comentário justificaria um percurso sem pressas...
:)