No activo

Conheço um tipo que está entre dois mundos incompatíveis para uma serie de pessoas, é católico e cientista, físico ainda por cima. Na volta o tipo não sabe bem o que é ou que pode ser, mas tem algumas formas de agir e pensar engraçadas. Uma delas tem a ver com o morrer e este post surge porque o morrerem milhares de pessoas assim num ápice toca todos nós, mesmo sem campos verdes a perder de vista.
É a morte o fim? End of the game? Este meu amigo acha que não. Já lhe perguntei e me perguntei se será. A resposta surge simples e directa numa única pergunta - É possivel esquecer um amigo só porque está longe?? - E certo de ter esmagado a concorrência ele termina com "O amai-vos uns aos outros do JC pode ser a sério". Sempre achei alguma lógica neste raciocínio e o que nos resta mesmo destes milhares de mortos é não se apagarem da memória, como todos os outros. A fé pode dar origem a uma oração por eles, sem fé... bem o pensamento de que eram dos nossos já deve ser suficiente. Santo ás vezes também tem de estar de serviço. Deixem só secar o canto do olho e...
Obrigado Teresa

Um comentário:

Teresa disse...

de nada, cabra (também) ao serviço de um santo tresmalhado...