Notícia de jornal. E sem comentários.
Em pleno tribunal em Madrid, o pai de um menino abusado sexualmente por Nanysex não se conteve e deu um murro no pedófilo. Mais tarde, o homem que na segunda-feira admitiu ter abusado de cinco bebés de um e dois anos voltou a ser agredido, desta vez pelos arguidos que partilhavam a carrinha da polícia que o levou à prisão de Alcalá Meco. Já na cela, escapou por pouco à fúria dos reclusos que atiraram para o interior uma toalha a arder. Estes actos de violência, comuns contra suspeitos de abusos sobre menores, levaram a defesa a pedir medidas de segurança reforçadas para proteger o seu cliente.
Nanysex, nome pelo qual Álvaro Iglesias Gómez era conhecido entre os pedófilos na Internet, foi detido em Maio de 2005 no âmbito da operação Kova da polícia espanhola. A quantidade de pornografia infantil que Nanysex difundia online fez dele um ídolo entre a comunidade que frequenta estes site. O antigo funcionário de uma loja de informática, que trabalhava como babysitter nas horas vagas, terá sido apanhado quando tentou partilhar as gravações dos seus abusos com pedófilos estrangeiros, revelou um polícia, citado pelo El Mundo. Uma das vítimas era o filho de Fernando G., o homem que agrediu Álvaro Iglesias Gómez no tribunal e que em 2003 o contratara para tomar conta do menino.
Durante o julgamento, Nanysex manteve-se sempre frio e tranquilo. Depois de admitir ter abusado de cinco bebés de um e dois anos, o homem de 25 anos disse-se disposto a aceitar a castração química "se necessária". Segundo o El Mundo, o alegado pedófilo só fez uma exigência para se submeter ao tratamento: que fosse provado que este poria fim ao seu desejo sexual e aos seus problemas psicológicos.
Nanysex, nome pelo qual Álvaro Iglesias Gómez era conhecido entre os pedófilos na Internet, foi detido em Maio de 2005 no âmbito da operação Kova da polícia espanhola. A quantidade de pornografia infantil que Nanysex difundia online fez dele um ídolo entre a comunidade que frequenta estes site. O antigo funcionário de uma loja de informática, que trabalhava como babysitter nas horas vagas, terá sido apanhado quando tentou partilhar as gravações dos seus abusos com pedófilos estrangeiros, revelou um polícia, citado pelo El Mundo. Uma das vítimas era o filho de Fernando G., o homem que agrediu Álvaro Iglesias Gómez no tribunal e que em 2003 o contratara para tomar conta do menino.
Durante o julgamento, Nanysex manteve-se sempre frio e tranquilo. Depois de admitir ter abusado de cinco bebés de um e dois anos, o homem de 25 anos disse-se disposto a aceitar a castração química "se necessária". Segundo o El Mundo, o alegado pedófilo só fez uma exigência para se submeter ao tratamento: que fosse provado que este poria fim ao seu desejo sexual e aos seus problemas psicológicos.
5 comentários:
Ora deixa cá pensar...
Ele admite que o desejo sexual é incontrolável e que tem problemas psicológicos. E aceita ser "tratado" através da castração química. Qual é a dúvida?
Claro que, se o condenarem a uma pena de prisão, talvez seja castrado mais rapidamente e com menores custos para o Estado (mas essa justiça popular, ou código de honra entre reclusos, ainda me traz algum desconforto...)
Ângela, não sei mesmo qual é a dúvida. Mas a notícia é de hoje e não faço ideia qual seja a sentença e se o tratamento lhe foi proposto pelo tribunal ou se é um tiro da defesa. Não percebo a parte do aceitar o tratamento se fosse provado que... Nesta notícia impressiona-me a informação sobre a frieza e tranquilidade dele.
A tal justiça popular que te deixa desconfortável também me deixa a mim, mas percebo tão bem o murro que levou em pleno tribunal. Aliás, infelizmente, porque não acho que isso faça de mim uma pessoa melhor, eu não sei se me teria ficado só por um.
é fdp ponto
Eu acho que sim, que a cadeia resolve.
Até porque a coisa está bem encaminhada para ficar resolvida a contento (eu não tenho os pruridos da Ângela, admito).
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