Manual do Bom Engate (Tomo I)

Bom, visto que esta casa está aos poucos a pintar-se em tons rosa e agora que tenho as costas largas porque o nosso Roger Moore voltou (as costas ficam largas por causa das asas), decidi ser generoso e deixar aqui à rapaziada um pequeno manual de instruções para garantir o sucesso numa empreitada de engate que, como todos sabemos, é um trabalho que só se dá por concluído no final da fase de acabamentos.
Assim sendo, este é um post de e para gajos a sério pelo que gajas, gaijas e indeterminados não têm permissão para lerem este post (e muito menos para o comentarem).

Vamos lá começar pelo princípio, pois a(lguma)s redundâncias podem ser muito apreciadas no contexto em apreço.

No início era o caos. Hábeis em desorientarem um gajo com as suas atitudes imprevisíveis e não raras vezes contraditórias, as mulheres (doravante citadas como troféus de caça - isto é um post de e para machos, deixem-se de tretas) sempre procederam ao culto da confusão para baralharem um gajo e o deixarem sem coragem (leia-se "sem tomates") para a abordagem à pirata (à força toda). Nada disso, jamais cedam a esse mecanismo de filtragem dos totós porque é disso que se trata. Só fogo de vista para apalpar o pulso aos candidatos e afastar da porta os que nem alcançam os mínimos para a competição em causa.
A ideia é ultrapassar essa barreira artificial entendendo-a como tal. Às vezes um sorriso matreiro é quanto baste, mas a coisa fica garantida com um ar determinado na hora da verdade. Elas precisam de certificar-se de duas coisas: que o gajo tem mesmo vontade de lhes dar a volta (leia-se "de lhes saltar prá espinha") e, em simultâneo, possui capacidade para levar até ao fim a iniciativa.
Por "levar ao até ao fim" entenda-se ter bons princípios e conhecer a importância dos entretantos.

Com esta última frase quero-vos deixar bem claro que elas, os troféus de caça, tanto podem sobrevalorizar o princípio como o meio e raramente assumem ter algum interesse no desfecho (que, de resto, adiam muito para lá do razoável na nossa perspectiva mais terra-a-terra).
Isto implica que devemos saber repartir os pontos fortes da actuação entre as três etapas da caçada.
E a primeira fase consiste na identificação do troféu, o que passa acima de tudo por lhe descobrir a toca.
Quero com isto dizer que o início é marcado quase exclusivamente pelo uso exaustivo desse recurso valioso que é a língua (voltaremos ao assunto mais adiante, noutro Tomo deste manual, onde veremos que a língua, mais do que um simples complemento da restante instrumentação, pode constituir uma arma certeira, um verdadeiro aríete para derrubar em definitivo os derradeiros obstáculos à desbunda total do troféu de caça).
Devemos, nesse apalpar do terreno (também voltaremos a esta delicada questão do apalpanço), desconstruir as barreiras artificiais a que faço alusão acima com base na conjugação perfeita entre um olhar confiante e perscrutador e um discurso acutilante e demolidor.
É a fase do acerto da mira, ao longo da qual apontamos baterias à consolidação da certeza de que somos atiradores dignos de introduzir o balázio na pele fina e sedosa do troféu de caça.

(continua)

92 comentários:

Marias disse...

Continua,estás-me a interessar.

@na disse...

sim, não pares agora...

Teresa disse...

olha o gajo a sair da toca... já te comento que agora não tenho tempo...

@na disse...

até rimaste!

shark disse...

Atão eu digo que isto é só pra gajos e aparece-me aqui o mulherio?
Isto é material top secret, não é para deitarem o mirone.
Ai a gaita...

@na disse...

não é gaita, é gaija! muitas! bués delas!!!

@na disse...

mas afinal de que tens tu tanto medo? até é bom o mulherio comentar, vais ver que ainda enriqueces o teu manual....

shark disse...

Medo? Nenhum!
Mas tenho que gerir com cuidado a melindrosa questão da solidariedade de classe...
Coisas que vocês, umas cabras umas prás outras, não conseguem alcançar em toda a sua incomensurável dimensão.

shark disse...

Ah, e eu preciso de enriquecer o manual mas não é o teórico.
Achas que por aqui me safo, Ana?
:-)

@na disse...

ahhh tens de ser quem não és para ser aceite pela classe???
Bonito gesto de solidariedade!

@na disse...

11!

sei, lá!! eu nunca provei sopa de ninho de andorinha nem barbatana de tubarão, não como bichos com ar feroz nem com ar kido!

shark disse...

Tou-me nas tintas se a classe me aceita ou não, mas já me bastam os amigos/namorados/noivos/maridos delas para arranjar chatices com a rapaziada.
Aqui quero ser consensual.

gaija do norte disse...

eu muito gosto de ler estas teorias! falam falam e eu não os vejo fazer nada...

O Santo disse...

caro parceiro,

espero que este comentário te vá encontrar de saúde que nós por cá todos bem (tinha uma colega que escrevia isto nos mails e de uma forma séria. sério).

mas pedindo imensa desculpa desde já pelo comentário...

parece um post de gaja. desculpa mas parece.

explico o porquê do que afirmo repetindo o que me ficou retido em mente:

bla bla bla... trofeu de casa, bla bla saltar... etc..

tem umas expressões interessantes, mas para gajo ta triplamente extenso.

de novo peço as minhas mais sinceras e profundas desculpas (profundas só para ser temático).

com um abraço de amizade me despeço,

P.S. - quantos tomos são?

@na disse...

bazófias, é o que é...

shark disse...

(Eu tenho um ar não catalogável, pois varia em função das preferências da interessada e dos ditâmes da conjuntura. Isso já encaixa na tua dieta?)

@na disse...

aí que solidariedade tão bonita a da classe machista, desculpem, masculina!

@na disse...

olha a versatilidade outra vez...

shark disse...

És mesmo um nabo, pá.
Quem é que queremos como destinatárias de tudo quanto escrevemos, dizemos, pensamos ou qualquer outra coisa acabada em amos?
Pelo menos falo por mim, mas tu agora escusavas de estragar o arranjinho...
O próximo Tomo já vai ser seco e cru (e nu), agora que me vieste endrominar a cena.

(Prá próxima manda-me um email para acertarmos estratégias previamente...)

shark disse...

Ò Xôdona Gaija do Norte, quem se fez lucas quando lhe ofereci (desinteressadamente) a barbatana não pinta nada nessa matéria do "não vi, e mainãoseiquê".

@na disse...

"qualquer coisa acabada em amos" é bonito!

gaija do norte disse...

do nãoviemainãoseiquê? não pinto?

gaija do norte disse...

YES!!!!!!

fiz um 22

@na disse...

eu tava sogadita a vê-lo passar!

Teresa disse...

xiguei...

gosto desta conversa de gajo, que só li por dever de ofício, que já que tenho a fama de chefa de redacção tenho de ler, ah pois é...

Um pequeno reparo, que não será entendido pelos gajos de serviço, mas que as gaijas irão perceber bem - bull shit!
Eles, mesmo estando escrito preto no branco e no livro mais sagrado de todos tirando os outros dos outros senhores, ainda não perceberam uma coisa básica - a maçã está sempre na nossa mão! Felizmente gajo é curto de ideias - já vi isto escrito em qualquer lado - e ainda não percebeu, desde o princípio dos tempos, que quem marca a presa somos nós. Depois é deixá-los fazer aquelas danças ridículas de macho, que só servem para afastar os outros machos que nós já tinhamos posto a andar muito antes, e aguardarmos, pacientemente, que eles deixem os ugas uga, os Me Tarzan you Jane, os mais cerimoniosos a menina dança ou os já te vi nalgum lado, que cá por dentro o nosso pensamento é só um desde que lhe acenámos com a dita maçãzinha - deixa-o pousar! A partir do momento que pousam estão lixados, o jogo é todo nosso.
E com isto tenho dito!

shark disse...

Olhamésta, olha...
Fia-te nesse golpe de vista e depois dá-me umas horitas a sós e logo vemos em que mão anda a fruta afinal.
Bullshit?
Já as vi mais atrevidas sucumbirem enquanto ainda gemiam "não quero".

shark disse...

(Enchi mesmo o peito com o comentário anterior.)

@na disse...

vê lá não te engasgues com a água.

Chefa: tens toda a razão, mas é tão óbvia e está tão à frente dos olhos que eles não a vêm. É como quando abrem a porta do frigoríco e perguntam se há o que está ali mesmo quase a tocar-lhes na ponta do nariz

Teresa disse...

Ana, o tubérculo enterra-se sozinho - "dá-me (umas horitas)"... ele lá sabe, mesmo sem o sabendo, que está tudo do nosso lado...

gaija do norte disse...

ó shark, se gemiam era porque estavas com a barbatana no meio das costelas delas!!! claro que não queriam...

@na disse...

pois é normal, os tubérculos estão enterrados já à nascença...

Trajano disse...

Os homes são como os gatinhos, querem comer, dormir e muitas festinhas nos sítios certos. E já agora, que não nos kilhem a cabeça!! ok?

@na disse...

gosto mais de cães, são mais obedientes e sabem brincar sem ferrar a unha (já para não falar das lambidelas)!

@na disse...

ahhh, e mais importante, são úteis, os gatos não!

@na disse...

e fieis, os gatos são umas marias-vai-com-todos

Teresa disse...

Ana, nem digas nada que eles estão a enterrar-se sozinhos...agora estão a reduzir-se à sua verdadeira condição - animal doméstico...
(já vos falei nas sexware??)

gaija do norte disse...

as lambidelas dos cães são um noijo! e ninguém gosta de morcões que nos obedecem a todo o instante! quanto à fidelidade, nem comento...

deixa estar que com o sô silvio posso eu bem!

no natal vou oferecer-te uma escova, gatinho, e depois ronrona!

@na disse...

teresa, estou à espera da marcação

gaija (eu não me referia às lambidelas dos cães, referia-me a "lambidelas")

shark disse...

Essa das muitas festinhas nos sítios certos é d'homem, Trajano.

@na disse...

pois, com vocês tem de ser tudo muito circunscrito senão perdem-se

Anônimo disse...

Eu quanto à fidelidade não pratico.

Anônimo disse...

Aliás, a panca da fidelidade na maioria das fêmeas costuma ser o seu calcanharzito...
São muito machas até lhes cheirar a perfume estranho.

Teresa disse...

Fidelidade também não...eu é mais Zurich..

e essa dos sítios certos, de tão limitativa, é de homem mesmo...

@na disse...

senhor da guerra, estranhos ou não, o perfume tem de agradar as minhas narinas.E não sou macha, ok?

@na disse...

olha o 44

Teresa disse...

ó tubarão o perfume inda vá que não vá, o que nos chateia é a bicheza...

Anônimo disse...

Bicheza?

Teresa disse...

o bichito que se agarra às partes e não larga...

O Santo disse...

Ai que temos mesmo de mailar. Então eu a focar-te como aquele especial que sabe mais que todos nós juntos. Que mais nenhum ser com capacidade para ser Benfiquista e bom chefe de família aqui do burgo poderia escrever tanto sobre sedução (sim, isso é um brilharete), e tu chamas nabo?
OK, tomo II.

gaija do norte disse...

essa teresa... ca noijo!

Anônimo disse...

pois ainda bem que os seláceos tratam destes assuntos. Nós, os golfinhos, agora andamos mauzinhos: deixamo-las augadas, enquanto cuidamos dos gatinhos lindos. Chama-se a isso serviço cívico, e por efeitos da propriedade transitiva depois elas comem. Espero bem é que não se esqueçam de pagar os impostos que eu tenho uma indemnização a rezeber

Anônimo disse...

no entanto, mutatis mutandis, perpassa-me uma dúvida existêncial: eu poensava que era um cumilão, mas parece que afinal sou um cumidão.

ainda não sei como é que isto vai ser

Anônimo disse...

a maldade suprema dos golfinhos é que mesmo assim nós amamo-las, sobretudo quando ficam tristinhas, e o pior de tudo é que elas não percebem porquê mas sabem que é verdade

Anônimo disse...

isto das gaijas é como as flores, temos de regar senão fenecem e ficamos todos tristes

eu sou árvore, só a motoserra é que me faz nervos, e mesmo assim rebento de toiça aviso já

Anônimo disse...

turu

gaija do norte disse...

ó golfinho cumidão que as amas, se nós sabemos que sim onde está o nosso lado errado?

gaija do norte disse...

capicuinhas :)

O Santo disse...

nunca mais vou de férias..... parte II

Anônimo disse...

mas eu não disse que o vosso lado é errado, até posso ser eu o errado que não me importo, sou o fruto proibido.

mas com um gajo posso andar à porrada que acabamos a mordiscar-nos na mesma e não há cá advogados e coisas assim, detesto burocracias

a pescada estava boa

Anônimo disse...

deve vir aí trovoada...

nós os golfinhos gostamos de andar aos pinchoz no mar

Anônimo disse...

É d'homem, isso de andarmos à porrada e ficarmos amigos para sempre enquanto cuspimos sangue e dentes pelo sorriso inteligente que só os sobredotados da diplomacia sabem exibir.
Não estou só nesta cruzada.
Há vida macho no oceano virtual.

O Santo disse...

but la fora trocar umas lambadas?

Anônimo disse...

que nada, tou todo rebentado, além disso sou fiel durante um dia a um gato, e só estou a fazer horas para daqui a meia hora ir encontrá-lo no espaço de Morfeu.

As gaijas ficam muito desconfiadas dos espaços imaginários, acham que é treta, mas não é por mal, é que elas são mesmo assim por causa daquilo da maternidade.

Eu demorei milénios a perceber porque é que elas gostam tanto do Cristo crucificado, nós gajos gostamos dele é ressuscitado.

Mas então é porque ele ali na cruz não foge, e elas ficam descansadas que podem amá-lo para sempre que ele não vai com outra, mais coisa menos coiza.

O Santo disse...

optimo... gosto é de ganhar.

espaços ou corpo dos imaginários?

Anônimo disse...

mas mesmo assim eu amo-as porque a vida sem elas era uma tristeza, são muito mais divertidas que nós. E trabalhadeiras, o que só lhes fica bem

mas quanto a meiguices não me venham com tretas, um gato todo músculos e pelos é muito mais meiguinho do que as gaijas, e sei bem do que falo porque sou muito batido

Anônimo disse...

se gostas de ganhar ficas já a saber que vais perder, nem sou eu que te condeno: és tu

Anônimo disse...

já agora pode ser que aprenda algo. Estas são as referências históricas que tenho dos números imaginários:

O termo ‘imaginário’ foi cunhado por René Descartes em 1637 mas já tinha sido introduzido por Bombelli em 1569, na Álgebra.

conheces alguma anterior?

O Santo disse...

historicamente nao sei. mas acho um mimo o conceito de imaginário.

e o conceito de grandezas trignométricas por e^i(teta) é mesmo genial.

eu autocondeno? fixe... vou ficar exilado em Aruba.

Anônimo disse...

também acho, sabes que deu-lhe assim quando dormiu num quarto com o fogão aceso toda a noite? Ao Descartes, claro. Foi do monóxido de carbono.

Também gosto muito da fórmula de Euler, e esparramo-me todo com os infinitos tipos de infinito, de Cantor.

Ainda bem que não te assanhaste senão mandava-te com um feitiço de Klein.

Bem, mas já estou com um olho pisco que eu sou muito dorminhoco, e ando a ler A Queda de Roma e só consigo duas páginas por noite por causa ddios gatos.

Prás gaijas desejo: cerejas, que também gozto muito.

O Santo disse...

parceiro... temos de falar dos transinfinitos. Isso sim, baralha mais que o quadrado da velocidade da luz no vácuo

Anônimo disse...

(e já agora eu não tenho nada a ver com isto, eu só vinha cá ver como andava a minha cabrinha ernesta, que gosta muito do pai e tem muitas saudades, e eu andava a explicar-lhe que o pai anda perto dela todos os dias, foi daí que veio s espaço imaginário - não lhes chames corpo que elas aí é que não acreditam mesmo, tinha que se começar pelo anel e é perigoso - mas depois começaram com uns z's e eu fui caçado, agora não sei como é que me pisgo, fica para amanhã)

Anônimo disse...

(pssst, ò malta, é só pra fingir que não ligam às gaijas ou deu-vos mesmo prá palheta a dois?
É que assim eu vou-me a elas sozinho, isto claro sempre no domínio do virtual que eu sou baixo e gordo e sem pontaria e assim trucidam-me na hora.
Já não sou um puto novo e transborda-me o imaginário de pornografia barata e de erotismo milionário pelo que não devo ser deixado a sós, a qualquer pretexto, com as megeras. Pode trair-me a conjugação da pressão interna de força centrífuga com a externa do reforço na zona do externo que nós não possuímos de forma directa e isso acaba sempre por nos influenciar a caminhada.
Tirando isso, achei bonita a vossa troca de impressões.
A sério.)

O Santo disse...

ja tao caladitas....
agora é so dar as restantes ordens
quase no ponto

shark disse...

Depois do teu post automático sigo-te com uma lealdade canina. E uma masculidade maiorzita.

gaija do norte disse...

nem digo nada. estou consolada a imaginar o vosso ar de triunfante felicidade...

@na disse...

estes gajos tão todos flipados

@na disse...

é meu!

@na disse...

yessss

Anônimo disse...

Ah, pois... Os gajos todos flipados... É teu...
Pois.

@na disse...

era o 77... dahhhh

@na disse...

e sim, não se deve mesmo, contrariá-las!

Anônimo disse...

Eu sou muito contemporizador e serviçal. E em matéria de números só ligo a um, não interessa aqui referir nomes...

@na disse...

imagino qual seja

Teresa disse...

olhem lá, vocês os dois, o gato do outro está vivo ou morto?

Ernesta ao serviço depois de quase ter despegado, mas ze o imaginário vale o que vale não te pisgas nunca, que ficas sempre por um tempo que é paralelo a outro e ze eu entrar pelo buraco da tal minhoca apanho o tempo que já foi ou o outro que virá a ser e a cabra cega fica com muito mais graça.

Marias disse...

Eu gosto de gatos,são mais independentes.Aliás acho que as mulheres são gatos e os homens cães. Mas que sei eu, acordei agora.

Anônimo disse...

eu também acho que não me consigo pisgar, que sou um coração lambido

mas tás avisada que tenho a casa à venda e um sonho tropical, em Redenção, com Salvador ao barulho

e, se for preciso meto uma substituição vulgar tácita,

hoje tenho muito que escrever, fosga-se, vou ficar com os neurónios aos saltos e a bainha de mielina estorricada

Anônimo disse...

cumilão ou cumidão eis a questão

o Cartésio também era de cugitar

cugito ergo sunt

Anônimo disse...

(cafézinho da manhã)

Anônimo disse...

hum,

cugito ergo sum

bem, vamos lá ao Zero

O Santo disse...

logo agora que tava a perceber quase tudo aparece um não identificado com termos eslavos. Bolas

OK, Gabsna deve ser do sono. Tas perdoada sem penitencia.

@na disse...

conseguiste perceber??? então partilha

Teresa disse...

ainda não vendeste a casa? pensei que já estava... e que tal ima substituição vulgar táctica?

santo eslavas são as gémeas não são os termos...