Continuo ansiosamente à espera que lhes dêem ordem de soltura, mas enquanto não chega o telefonema redentor que irá trazer a Magda, o Vai-Vem ou mesmo o daMalta a casa, vou penando agarrada a este PC, que nem nome tem, e pedindo desculpa por qualquer palavra mais ofensiva ou pontapé descuidado que tenha dirigido aos meus meninos na minha fase de ignorante. Eu não sabia, eu não poderia adivinhar, o bem que eles me faziam e o aprumo com que se portavam. Muitas vezes me indispus com eles e fiz ameaças o que agora lamento profundamente. Posso mesmo dizer, para o caso de me estarem a ouvir, que aceitarei qualquer pena que me queiram dar, excepto a de ter de penar muitos mais dias a batalhar com este monstro cinzento, imbecil, preguiçoso, cheio de fobias e mal quereres. É que tenho a certeza quase absoluta que, apesar dos ares modernaços, é um pré-perestroika reconvertido e daqui não se consegue nada.
A minha falta de assistência blogueira só a ele se deve e a ele imputo tanto desaforo que tenho levado para casa, que responder a comentários, uma janelinha dentro de outra janelinha, é tarefa quase impossível...
Há 2 anos
3 comentários:
É que não percebi nada, mas também não devia ser para perceber...
Continuo sem um computador de jeito, pronto, é só isso!
ahhh, estou mais descansada... e era preciso um post grande e sério? não valia mais escreveres: alguém me abra uma janela ó fax favor?
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