Há qualquer coisa místico em estar parada completamente sozinha num semáforo vermelho, às 3 da manhã, numa estrada deserta, olhando a lua cheia em frente e a ouvir esta música bem alto.
Se houve momento em que eu entendi que a existência tem razão de ser, foi este. Eu, as estrelas, a absoluta solidão e a música a ecoar na minha cabeça. Nada mais no mundo a não ser um semáforo vermelho e uma lua branca.
It’s not a cry you hear at night, it’s not someone who’s seen the light, it’s a cold and it’s a broken Hallelujah.
7 comentários:
(Natal é quando uma Mente quiser.)
(Era bom, era, Cy. Andava sempre tudo com luzinhas a piscar ao pescoço.)
(Belo post, cheio de coisas cá dentro)
não imaginas quantas vezes já me lembrei de andar com as luzinhas a piscar e a tocar o jingle bells...
Como é que eu me esqueci do jingle Bells, Gaija? Ainda bem que existes!
;o)
(Visconde, o post?)
(Obrigada)
(Um grande Hallelujah pra ti tb, Peixita)
(entre parêntesis, pra não destoar)
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