Vaticano: Bispo aconselha possuídos a recorrerem a exorcista.
O bispo Gianfranco Girotti, regente do Tribunal da Penitenciária Apostólica do Vaticano, afirmou que, nos casos de possessão diabólica, a pessoa afectada deve dirigir-se a um exorcista e não a um confessor.
Porém, no caso de alegadas visões sobrenaturais, aconselha-se o recurso a confessores especializados, acrescentou Girotti numa iniciativa organizada terça-feira pelo Tribunal a que preside, revelou o diário «L'Osservatore Romano», segundo o qual o bispo também denunciou a «forte crise» que está a atingir o sacramento e a confissão.
Após analisar diferentes casos de confissões, o prelado referiu «casos complexos e delicados» como os fenómenos diabólicos, místicos e presumivelmente sobrenaturais.
Girotti incluiu nos diabólicos os casos de possessão e obsessões e aconselhou a intervenção de um exorcista, enquanto nos casos ligados ao misticismo e à histeria o ideal será consultar peritos religiosos.
Espera-se, a qualquer momento, a indicação do remédio para unhas encravadas.
O bispo Gianfranco Girotti, regente do Tribunal da Penitenciária Apostólica do Vaticano, afirmou que, nos casos de possessão diabólica, a pessoa afectada deve dirigir-se a um exorcista e não a um confessor.
Porém, no caso de alegadas visões sobrenaturais, aconselha-se o recurso a confessores especializados, acrescentou Girotti numa iniciativa organizada terça-feira pelo Tribunal a que preside, revelou o diário «L'Osservatore Romano», segundo o qual o bispo também denunciou a «forte crise» que está a atingir o sacramento e a confissão.
Após analisar diferentes casos de confissões, o prelado referiu «casos complexos e delicados» como os fenómenos diabólicos, místicos e presumivelmente sobrenaturais.
Girotti incluiu nos diabólicos os casos de possessão e obsessões e aconselhou a intervenção de um exorcista, enquanto nos casos ligados ao misticismo e à histeria o ideal será consultar peritos religiosos.
Espera-se, a qualquer momento, a indicação do remédio para unhas encravadas.
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