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Mulher sequestrada e abusada pelo pai durante 24 anos Mais um caso de sequestro prolongado veio a público na Áustria. Uma mulher esteve mais de 20 anos prisioneira do seu próprio pai, de quem terá tido sete filhos.
Na Áustria uma mulher foi mantida presa numa cave, em Amstette, durante 24 anos. Esta mulher terá sido sequestrada pelo próprio pai, que está detido desde sábado.
Os repórteres chegaram à vítima porque seguiam o rasto de uma rapariga de 19 anos que foi internada, em meados de Abril, num hospital austríaco com uma doença misteriosa que a deixou entre a vida e a morte.
As autoridades tentaram encontrar a mãe da jovem para identificar a origem da doença. E assim se chegou a Elisabeth Fritzl, uma mulher de 42 anos que esteve sequestrada pelo pai durante mais de duas décadas.
Desde 1984 que as autoridades austríacas acreditavam que Elisabeth Fritzl, sem número de segurança social, tivesse abandonado a casa para seguir uma seita.
De acordo com os relatos que fez à polícia, Elisabeth viveu como uma prisioneira, na cave da casa do pai, durante 24 anos, ou seja, desde os 11 anos. Primeiro, o pai drogou-a, depois algemou-a e finalmente trancou-a na adega.
O pai abusou sexualmente de Elisabeth durante todos estes anos. Da relação nasceram sete filhos, sendo que uma das crianças morreu após o parto.
O indivíduo conseguiu ficar com a guarda de três das crianças, fingindo que os bebés tinham sido deixados à sua porta com uma carta de Elisabeth a pedir que tomassem conta deles. Os outros três filhos viveram até agora na mesma cave.
A esposa do homem nunca se apercebeu do que se passava. Só a ida da filha de Elisabeth para o hospital levantou suspeitas.
Segundo a televisão pública ORF, a mãe e as crianças estão a ser acompanhadas por uma equipa de psicólogos, destacada para o caso. A polícia aguarda os testes de ADN para confirmar a situação.
9 comentários:
É um filho da puta sem mais. Nem sei o castigo que merece, porque não há castigo que repare a situação. Mas eu sou contra a pena de morte, sobre isso ponto final. Que tristeza estas histórias. Mas olha que a mulher não se ter apercebido não me convence, e logo vocês mulheres que têm a intuição à flor da pele.
z
Teresa,
Estou preplexa.
Queria mesmo acreditar que isto não se trata de uma história de terror ou da carochinha, mas infelizmente disso não se trata.
Cada vez mais os humanos deixam a sua racionalidade dita superior, para se tornarem em animais predadores, sem escrúpulos.
Tenho vergonha desta sociedade tão alienada para coisas tão importantes, mas ao mesmo tempo tão "cuscuvilheira" para aquilo que não interessa a ninguém...
beijos mil
De cada vez que se desenterram estes filmes de terror conseguem sempre surpreender-nos pela negativa.
A "sequela" é quase sempre mais arrepiante e perturbadora do que a versão anterior.
Filho da puta é fraco, pois reparte o insulto com terceiros.
I'll think of something...
(Olá, Teresa.)
olá gajo mais lindo da blogosfera nacional e outras (z e cristina, já vos respondo, agora tenho de resolver aqui este problema com o meu guru),
Também pensei que a mãezinha do senhor não devia ser para aqui chamada, mas não me lembrei de mais nada. Como sabes, desde aquele meu post de abertura deste blog, "cabrão" é uma palavra que gosto e que é quase carinhosa.
Vê lá tu se te lembras de algo mais a jeito.
Ou também posso começar já um inquérito blogosférico:
- que nome se chama a estes filhos da puta quando filho da puta é pouco?
Fico a aguardar sugestões...
Eu, por motivos religiosos, não posso escrever palavrões diante de senhoras.
Por isso resumo numa só palavrinha:
canalhadumcabrãoqueseteapanhasseàmãobempodiasimplorarpelachegadadabófiapedófilodemerdaqueteempalavanumavassoraatétesairemosintestinospelapencacoirão.
Olha, isto comeu-me dois terços da palavrinha...
Toma lá os dois terços, mas sem assentos e toda lixada:
canalhadumcabrãoqueseteapanhasseà mãobempodiasimplorarpelachegadadabófiapedófilodemerdaqueteempalavanumavassoraatétesairemosintestinospelapencacoirão.
Só hoje vi que também tinhas escrito sobre isto.
Não se resiste.
Depois desta barbaridade, tenho curiosidade em saber qual será a pena.
Beijos
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