Perigo de leucemia
Um estudo da Universidade de Oxford divulgado em 2004 concluiu que as crianças que moram a um raio de 200 metros de distância das linhas de alta tensão têm risco 70% maior de desenvolver leucemia do que as que moram a mais de 600 metros.
Cientistas britânicos descobrem origem da leucemia infantil
Um grupo de cientistas britânicos descobriu a mutação genética que origina a leucemia infantil, depois de seguir duas gémeas, uma afectada pela doença e outra sã. O estudo foi publicado pela revista “Science”.
(...)
A investigação - feita pela Universidade de Oxford, o hospital infantil Great Ormond Street, de Londres, e a associação de investigação médica Cancer Research - explica que o desenvolvimento do cancro das células sanguíneas na infância requer que um "reduzido, mas crucial grupo de células" sofra duas mutações.
A primeira produz-se durante o primeiro período de gestação, o que faz com que algumas células da medula óssea se convertam em "pré-leucémicas".
Porém, para que a criança desenvolva a doença, é necessário que uma segunda mutação ocorra durante os primeiros meses de vida.
Esta segunda modificação genética, provavelmente causada por uma infecção comum, como uma constipação, alteraria o estado das células pré-leucémicas para células malignas.
"Estas são células que causam e mantêm a doença", disse o professor Tariq Enver, responsável da investigação e membro da Unidade de Investigação Hematológica Molecular da Universidade de Oxford, salientando que, agora que são conhecidas estas células, é mais fácil "encontrar o seu calcanhar de Aquiles e combatê-las".
Um estudo da Universidade de Oxford divulgado em 2004 concluiu que as crianças que moram a um raio de 200 metros de distância das linhas de alta tensão têm risco 70% maior de desenvolver leucemia do que as que moram a mais de 600 metros.
Cientistas britânicos descobrem origem da leucemia infantil
Um grupo de cientistas britânicos descobriu a mutação genética que origina a leucemia infantil, depois de seguir duas gémeas, uma afectada pela doença e outra sã. O estudo foi publicado pela revista “Science”.
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A investigação - feita pela Universidade de Oxford, o hospital infantil Great Ormond Street, de Londres, e a associação de investigação médica Cancer Research - explica que o desenvolvimento do cancro das células sanguíneas na infância requer que um "reduzido, mas crucial grupo de células" sofra duas mutações.
A primeira produz-se durante o primeiro período de gestação, o que faz com que algumas células da medula óssea se convertam em "pré-leucémicas".
Porém, para que a criança desenvolva a doença, é necessário que uma segunda mutação ocorra durante os primeiros meses de vida.
Esta segunda modificação genética, provavelmente causada por uma infecção comum, como uma constipação, alteraria o estado das células pré-leucémicas para células malignas.
"Estas são células que causam e mantêm a doença", disse o professor Tariq Enver, responsável da investigação e membro da Unidade de Investigação Hematológica Molecular da Universidade de Oxford, salientando que, agora que são conhecidas estas células, é mais fácil "encontrar o seu calcanhar de Aquiles e combatê-las".
2 comentários:
Santa cabra, acho que és tu. Se fores manda email para asa delta. É o mesmo.
Tiro no porta aviões. Segue o respectivo.
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