DON'T SAY A WORD

Eu não sei de nada mas ouvi da prima da tia do irmão do melhor amigo do sócio do dono da Boutique da Carne que disse que ouviu a Laurindinha que arranja as unhas com a Fabiana dizer que dois ilustres membros deste estaminé foram ouvidos a debater o tamanho da pila de uma terceira parte.
 
E não. Não eram duas gaijas. Mas eu não sei de nada, obviamente...
 
*De vez em quando apetece-me agitar estas águas. Só isso...

7 comentários:

Sérgio disse...

Como?!

Doxa disse...

Quem seria a terceira parte? O tio da irmã da Gertrudes que trabalha para a mãe do Arturiano da mercearia?

http://dooxa.blogspot.com/

Mente Quase Perigosa disse...

Olá Doxa, se segue o nosso blog já sabe há muito que há perguntas para as quais não queremos saber as respostas.

O seu blog é giro. E novo... Fresquinho, fresquinho. Boa sorte, sim?

Anônimo disse...

J'ai appris des choses interessantes grace a vous, et vous m'avez aide a resoudre un probleme, merci.

- Daniel

pipi das meias altas disse...

Exactamente!!

Anônimo disse...

Another realizable source of advisement for teenagers is video receiver, but idiot box's message has ever after been that the dire for actuality, wisdom and in every way peace pales through comparison with the sine qua non for a toothpaste that offers whiter teeth *and* fresher breath.

Anônimo disse...

Those who belong to the official faiths demand that the control of their reliance rests on expos‚, and that pronouncement is given in the pages of books and accounts of miracles and wonders whose complexion is supernatural. But those of us who have great discarded the belief in the magical still are in the presence of revelations which are the cellar of faith. We too partake of our revealed religion. We procure looked upon the clock of men and women that can be to us the symbols of that which is holy. We prepare heard words of religious wisdom and reality oral in the gentle voice. Out of the quarter there experience meet up to us these experience which, when accepted, allow to us revelations, not of supernatural belief, but of a regular and fated faith in the incorporeal powers that animate and live in the center of [a person's] being.