Factos:
- Não posso ir votar.
- Ela já pode votar e não sabia.
Questões:
- Se eu levar a miúda até à assembleia de voto e lhe disser em quem votar estou a abusar da ingenuidade dela?
- Terei eu a obrigação ética de ser imparcial e de me limitar a esclarecê-la quanto às escolhas possíveis?
- Se posso fazer campanha sem sair de casa e conseguir assim um voto para quem eu quero devo coibir-me de o fazer já que sou, provisoriamente, responsável pela sua segurança e bem estar e ela confia em mim e obedece-me?
12 comentários:
ai esta uma boa ideia.... ela que venda o voto.
pensando bem, ja tenho almoco de domingo
achas que vende baratucho?
também pensei noutra hipótese - pediu-me para sair no sábado à noite. e se eu lhe disser que sim mas...
E se a levasses a votar e confiasses no seu discernimento? É uma ideia maluca, eu sei...
Olha lá, santo é o outro...
Quem? Quem?
Então mas o caciquismo não é uma forma de luta legítima em democracia?...
Tereza, terei todo o gosto em livrá-la dessas questões que a estão a consumir.
Eu próprio falarei com ela.
mas que idade tem ela?
(bom, se já pode votar...)
(Bem..a "outra" diz q votou aos 17.)
não percebi bem esta história...
dezoito acabados de fazer, para quem pergunta.
Cyber, o caciquismo e a propaganda. Não tenho culpa de não haver por aqui mais ninguém a fazê-la 8a propaganda, claro...)
gomerzinda a outra deve ter feito aos dezassete anos muito mais coisas que eu não fiz...
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