A avenida sem fim, comprida, diante de mim que a percorro devagar.
O prazer de caminhar em passo lento e o que se extrai de um olhar atento quando a vida nos cruza com outro alguém que repara.
A avenida que nos separa, comprida, quando a passo de corrida o tempo se afasta de nós.
Há 2 anos
18 comentários:
fá-lo voar, ao tempo.
Por acaso conheço uns truques que dão asas...
:-)
(Tenho que me deixar desta propaganda toda. Qualquer dia a malta acredita...)
no Red Bull?
tinham sido de grande utilidade, hoje! em vez de andar a bombeirar no meio do trânsito, levantava voo e não chamava nomes a ninguém!
não gosto de red bull! mais alguma sugerência?
Nunca provei red bull e nem sei a que sabe a cena...
Agora, quanto às sugerências só posso recomendar o prato do dia.
Uma sopinha de barbatanas, tá bem de ver, mas não daquelas dos restaurantes chineses.
Mais assim pró japonês. Todo cru.
(tájapedilas, táje táje...)
(eu num te disse? ai está ele a fazer sugerências cruas...)
E nuas. (Ninguém come o peixe vestido, né?)
Hoje tou com ela. Não me estimulem que eu disparato.
Tás com ela?? hummm....
Com ela, a maluqueira.
masquéstamerda?
não se pode olhar para o lado! quéquele te pediu, chefa? ele diz que tá ca outra!
e é das malucas.... agora é que ele se passa definitivamente.
dão cabo dele! vai chegar ao fim do dia sem barbatanas. depois quero ver a quem é que ele vai oferecer sopa...
A ti, claro. Até te dou à boquinha e sopro pra não queimar e tudo.
(Será que ficas bem de babete?)
com tanta maluqueira, quando essas barbatanas cá chegarem já não dão nem para caldo!
(qualquer trapinho me cai bem!)
(só babete? isto está a ficar lindo, está está...)
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