Ora aqui a vossa miúda (que como miúda que se preze, entrou em absoluta silly season) tirou-se dos seus cuidados e foi ver o tal do clube da moda que toda a gente quer ir, toda a gente fala e toda a gente acha um must.
Porque toda a gente sabe que só falo mal depois de ver, mexer e experimentar.
O parque de estacionamento estava atafulhado de carros espanhóis com as bagageiras abertas de onde saia música e bebidas várias. E o que eu pensei quando passei à ida, foi o que pensei quando passei à volta: A festa rija afinal é aqui…
Entrei. Caras conhecidas à entrada. Caipirinha da boa. A tal da badaladissima zona VIP morta. Sem qualquer animação. Zona geral…
Bem, where do I begin? Digamos que a media de idades das festas do colégio do meu filho é, decerto, mais elevada do que a média de idades da pista de dança. Senti-me de regresso às festas da sala de convívio da secundária e juro que, por momentos, fiquei sossegadinha e de respiração suspensa à espera que o mocinho do grupo ao lado, que claramente devia gostar de mulheres mais velhas, me fizesse a pergunta fatal: “Desculpa, posso-te conhecer?”
O que vos posso aconselhar? A música não é má. As bebidas são jeitosas. Mas ou vão com um grupo bem porreiro ou se é para irem sozinhos, poupem-se e fiquem mesmo no parque de estacionamento com os nuestros hermanos que esses é que a sabem toda.
Porque toda a gente sabe que só falo mal depois de ver, mexer e experimentar.
O parque de estacionamento estava atafulhado de carros espanhóis com as bagageiras abertas de onde saia música e bebidas várias. E o que eu pensei quando passei à ida, foi o que pensei quando passei à volta: A festa rija afinal é aqui…
Entrei. Caras conhecidas à entrada. Caipirinha da boa. A tal da badaladissima zona VIP morta. Sem qualquer animação. Zona geral…
Bem, where do I begin? Digamos que a media de idades das festas do colégio do meu filho é, decerto, mais elevada do que a média de idades da pista de dança. Senti-me de regresso às festas da sala de convívio da secundária e juro que, por momentos, fiquei sossegadinha e de respiração suspensa à espera que o mocinho do grupo ao lado, que claramente devia gostar de mulheres mais velhas, me fizesse a pergunta fatal: “Desculpa, posso-te conhecer?”
O que vos posso aconselhar? A música não é má. As bebidas são jeitosas. Mas ou vão com um grupo bem porreiro ou se é para irem sozinhos, poupem-se e fiquem mesmo no parque de estacionamento com os nuestros hermanos que esses é que a sabem toda.
9 comentários:
tivesses vindo ca gente comer uma picanha e arroz de feijão. não imaginas a animação que foi!
Credo, gaija.... que te fizeram?
Peixa, na próxima tenta a festa do frango na Guia. Ou Paderne, onde parece que actuou o nosso querido Tony Carreira...
(e a Maya? Esqueceste de dizer que estiveste em ameno convívio com a Maya???!!!...)
bálhamedeus, com a maya e não dizia nada? pois, o suminho que é bom guarda para ela...
Suminho a Maya? Espera até ela se descoser com os Buraka Som Sistema...
bálhamedeus, ainda é a nossa peixa?
Acho que sim mas aqui a plebe não lhe tem posto a vista em cima.
A plebe não me tem posto a vista em cima porque eu acho que os Buraka me fanaram peças do carro...
Gaija, eu serei sempre a vossa Peixa. Porque se eu tiver que optar entre essa gente e vossemecês, nem sequer há dúvidas na minha cabeça.
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