Se há coisa que me surpreende sempre nesta coisa dos blogs e afins, é descobrir que alguém próximo, e que seria a nossa última aposta para estas lides, também se relaciona virtualmente. Não por o fazer, mas pelo que descobrimos dessas pessoas, pelo que não sabemos daqueles com quem convivemos diariamente e de quem temos uma imagem, uma opinião, e que pode estar errada.
A conclusão a que chego é que somos todos iguais, todos sentimetalões que acreditamos em coisas profundas mas que, por vezes, não as podemos expressar e, outras vezes, não as conseguimos encontrar no dia-a-dia, não as conseguimos ver a olho nú sem o filtro encantador do anonimato e do pseudo-desconhecimento.
Como dizia alguém no outro dia acerca do post da CJ sobre as vozes, será isto que os sociólogos, psicólogos e psiquiatras do futuro estudarão e eu, tenho cá para mim, que vai ser uma matéria que eles vão adorar.
9 comentários:
achas que devia, para ajudar os senhores estudiosos, doar o meu corpinho à ciência?
(over my dead body)
para que queres o meu corpinho depois de morto, leiloeiro?
vai sempre valer uma fortuna!
(Ai Ai... Estes miúdos são tão queridos...)
Vão eles e vou eu, que ainda estou decidida a fazer tese sobre o assunto. No dia em que me decidir a pegar o mestrado de frente, esse manganão...
(e ele, sabe?)
Acho bem que te ponhas fina e agarres o mestrado o mais depressa possível. (tou cansada de ser a única a queimar pestanas, pá...)
(se ele sabe que eu sei? Naaaaa... Don't say a word...)
Ai, filha! Ando para agarrar isto há 3 anos e népias... Ter que escolher entre trabalhar pra ganhar e trabalhar para o enriquecimento intelectual dá nisto.
(queimar pestanas farto-me eu de queimar, pá; e às vezes aqui mesmo, num blog perto de si...)
(não é que tu sabes, que tu blogas)
(Nop!)
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