Não é uma desilusão como o sinto, mas não sei como qualificar. Chamem-lhe saudade, nostalgia, tristeza, não sei…
Temo o dia em que regresse um Domingo à Foz do Sousa e não os veja de bigode farfalhudo, singlete e calça de tactel. Suponho que no dia em que a coragem voltar e consiga regressar ao shopping num solarengo Domingo de Verão não os verei de calçonito de nylon e chinela de plástico. Imagino até o futuro em que deixará de ser moda passear pela Circunvalação a 20 km/hora e que o tal whisky que diz que a tradição ainda é o que era, o negue. Mas o que dói, o que realmente dói, é que o champô que antes dava grandes orgasmos durante o duche agora apenas nos proporcione um voo sobre um prado florido…
Se eu quisesse voar, comprava umas asinhas e era um anjinho!
Há 2 anos
10 comentários:
A sério? Pensava que serias um ultra-leve...
sou um ultra-leve!!!
(voo baixinho, mas sou!)
(eu sei...)
:)
(nem sei que te diga! concordas que voo baixinho? bálhamedeus...)
(nada disso! concordo que és ultra-leve!)
Só hoje vi o anúncio novo movida pelo teu post...
Ninguém quer voar!!!!!!!!!!!!! E por tudo quanto é sagrado, quem raios, em querendo voar, escolhe aquele cenário??????????????
Não tem nada a ver mas essa da Foz do Sousa fez-me recuar pra aí uns 20 anitos.
Não tem nada a ver mas essa da Foz do Sousa fez-me recuar pra aí uns 20 anitos.
diz-me tu! voar sobre as florinhas é lá cenário...
qualquer dia a publicidade deixa de fazer de nós o que quer!
afinal foi há 20 ou há 40, sérgio? deve andar por aí (pelos 20!!!) a primeira vez que lá passei num domingo, por acaso. a última foi há menos porque teve que ser. não existe diferença. está tudo na mesma!
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