Primeiro vi-o. Tirei-lhe as medidas, apreciei-lhe a pinta, imaginei-lhe a textura, o perfume, o sabor.
Depois toquei-lhe. Rijo, mas macio. O cheiro: forte, acre, poderoso. É este, pensei, já antecipando o prazer que me havia de proporcionar.
Mais tarde, já em casa, provei-o, devagar, semicerrando os olhos de gozo. Com a ponta da língua, experimentei, cautelosamente. Senti um ligeiro picante, que me fez estremecer e a água cresceu-me na boca. Finalmente, não resisti e trinquei-o com alma: simplesmente delicioso. Não sei se já vos tinha dito que adoro queijo de cabra...
Depois toquei-lhe. Rijo, mas macio. O cheiro: forte, acre, poderoso. É este, pensei, já antecipando o prazer que me havia de proporcionar.
Mais tarde, já em casa, provei-o, devagar, semicerrando os olhos de gozo. Com a ponta da língua, experimentei, cautelosamente. Senti um ligeiro picante, que me fez estremecer e a água cresceu-me na boca. Finalmente, não resisti e trinquei-o com alma: simplesmente delicioso. Não sei se já vos tinha dito que adoro queijo de cabra...
13 comentários:
Tarada...
Poupa-nos os detalhes quando comeres cornetos, fónix...
:)
Quem? Eu?
Olha que boa ideia! É já a seguir!..
bálhamedeus, bálha... tudo isto por um queijo de cabra...
Não desfazendo CJ mas este post devia ter sido escrito pela : MENTE QUASE PERIGOSA! :)))))
AHAHHAHAHHAHAHAHAH
Acho que somos todos um pouco QUASE PERIGOSOS, Joaninha.
Eu não. Sou absolutamente inofensivo.
Ora, Joaninha, então porquê?
Balhatedeuje, Gaija. Vou-te poupar aos detalhes do cornetto e espero que vás de férias, boa? ;-)
Cj - Só porque o nome dela se encaixa muito bem no teu post! (que está muito bem feito)
Mas não te esqueças que eu sou calamitosa... pior ainda que "quase perigosa"! ;-)
Calamitosa, e eu posso atestar o facto, vai muito mas muito além de "quase perigosa", joaninha...
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