Todos nós temos amigos. Todos nós damos tudo para os ver felizes. Todos nós, também, sabemos que, por vezes, aquele amigo de quem tanto gostamos não é a companhia mais indicada (ou talvez seja).
Quantas vezes ao longo da nossa vida nos metemos em sarilhos por causa daquele amigo que nos desafiava. Quantas vezes, à beira da asneira, tínhamos absoluta consciência de que aquilo estava errado e mesmo assim o fizemos.
E por eu já ter feito isso tudo (ou não), não posso deixar de me questionar sobre até onde deveremos ir por um amigo? Qual é a linha que divide o dar ‘a camisa’ por alguém e o absolutamente errado?
A resposta óbvia é que devemos pensar pela nossa cabeça e não fazer nada que vá contra princípios e moral e… blá blá blá…
E se aquilo que nos parece imoral ou uma asneira, se revelar algo fantástico? E se nos deixarmos levar? Quantas vezes o errado não é o mais certo para nós? E quem melhor que um amigo para saber isso?
Mas será que o errado, só porque é certo para nós (ou assim o sentimos), deixa de ser errado de todo?
Basicamente, o que eu não consigo deixar de pensar é:
No mundo real, na vida a sério, quanta asneirada (ou não), quanta burrice (ou não), quanta estupidez (ou não), não começou com a proverbial frase:
“Se tu fosses mesmo minha amiga…”
Quantas vezes ao longo da nossa vida nos metemos em sarilhos por causa daquele amigo que nos desafiava. Quantas vezes, à beira da asneira, tínhamos absoluta consciência de que aquilo estava errado e mesmo assim o fizemos.
E por eu já ter feito isso tudo (ou não), não posso deixar de me questionar sobre até onde deveremos ir por um amigo? Qual é a linha que divide o dar ‘a camisa’ por alguém e o absolutamente errado?
A resposta óbvia é que devemos pensar pela nossa cabeça e não fazer nada que vá contra princípios e moral e… blá blá blá…
E se aquilo que nos parece imoral ou uma asneira, se revelar algo fantástico? E se nos deixarmos levar? Quantas vezes o errado não é o mais certo para nós? E quem melhor que um amigo para saber isso?
Mas será que o errado, só porque é certo para nós (ou assim o sentimos), deixa de ser errado de todo?
Basicamente, o que eu não consigo deixar de pensar é:
No mundo real, na vida a sério, quanta asneirada (ou não), quanta burrice (ou não), quanta estupidez (ou não), não começou com a proverbial frase:
“Se tu fosses mesmo minha amiga…”
35 comentários:
Peixa, queres falar?
lol
ia ser mm este o meu comentario!!
AHAHHAHAHAHHA
Só posso falar depois. É como o outro: prognósticos só depois do jogo.
(Tá tudo bem. Trust me.)
peixa, o que são asneiras?
Precisas de uma camisa praquê, Peixa???
Gaija,
Asneiras são burradas... Ou não...
;o)
Oh Bruce, eu não preciso. Até estava a pensar tirá-la para a oferecer e tudo!
Humm...
E vai haver fotos da ocasião?
:)))
Ainda andamos a negociar o contrato fotográfico. Mas penso que incluirá uma foto, sim.
(a malta não quer mesmo que vos falte nada...)
:p
(Que coisa... Escreveste isso a pensar em quem?...)
"...tinhas vindo comigo!"
;o)
Cy, digamos que é um exercicio gratuito sem destinatário definido.
Tinha ido contigo?
(sabes que eu às vezes sou lerda...)
tinham ido os dois onde???
Escusavas de ter acertado tanto na mouche! :)))
Há razões pelas quais um tipo se esforça por não abandonar um parceiro no campo de batalha e acaba por chegar sózinho ao destino.
Coisas da vida!
Ora agora é que disseste uma grande verdade!!!
É que a frase é perfeita:
“Se tu fosses mesmo minha amiga…”
"...tinhas vindo comigo!"
Exacto!!!
:)
Nada é tão verdadeiro quanto isso, Cy...
A frase está mais ou menos correcta, sim.
E quantas vezes já não a ouvimos?
Até logo! :))))
Ouve... É que é o teu texto todo!!!
Só tenho um pequeno comentário a fazer:
se tu fosses minha amiga...
(e pode ser MMS como sabes...)
uma nota séria:
alguém que diga, com a chantagem implícita que lhe está - SEMPRE - contida, 'se tu fosses mesmo minha amiga'... qualquer coisa, não é amiga senão dela mesma.
(SSV se tu fosses mesmo minha amiga, e se fosses mesmo tua amiga - vai por mim!... - não vinhas com notas sérias capazes de estragar um caldinho que já leva umas horas de lume e que se prevê uma delicia...)
mas oh tereza, se eu nao fosse uma cortes alguma vez seria eu?
Ah ma chére Tereze...
O que tu queres, sei eu. E se eu fosse/for mesmo tua amiga...
Tu não és cortes, SSV.
Estás-me apenas a alertar para os perigos da vida e eu agradeço...
Eu vou meter a colherada (pra variar...) mas tb acho que um verdadeiro amigo não cobra...
ah sou cortes, sim, pergunta aí à tereza! e demasiado séria, e, por tabela, crédula (acredito em tudo o que me contam, passo cada vergonhinha!) e, consequentemente, uma chata inigualável.
mas venha de lá esse caldinho. can't wait for it!
Não SSV. Não quando sabemos que quem não nos acompanha, por uma teimosia, não vai ter o gozo que antecipamos. E sobretudo não vai saber da estória que no fim nos recusamos a contar. A amizade permanece, a confiança também. Tudo acaba bem, só que alguém (que não foi) perdeu algo intenso e importante. E isso para mim é de um grande altruísmo, egoísmo = zero. :)
Sem Se Ver tu não és cortes e eu só espero que a outra que se diz minha amiga também não se corte...
(qual é o problema com uma chantagem suja e baixa?)
(Xiiii Tereza, isso com os amigos, são grandes praxadelas...)
:))))
esta demasiado calorrrrrrrrrrrrrrrrrr para assuntos seriosssssssssssssss
desculpem ter sido eu a puxá-lo
(Não me puxaste... Eu já tinha aparecido lá acima...)
Tudo isto tem muito que se lhe diga. Mas ACHO MELHOR DESBRONCAREM-SE RÁPIDO!!!
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