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Escolher um título de Proust só podia dar nisto...
a indiferença
A 13 de Abril de 1981, faz hoje 32 anos, Margaret Thatcher dizia na televisão, a propósito dos Brixton Riots: "Nothing, but nothing, justifies what happened".
Pois.
ideias para resolver o problema nacional - 5
Promover o Turismo Especializado
ideias para resolver o problema nacional - 4
Legalizar a Prostituição
E cobrar impostos, claro. Dizem que é um mercado em crescimento.
ideias para resolver o problema nacional - 3
Legalizar As Drogas
Enquanto o país discute onde é que há de cortar nos salários, há toda uma economia paralela a que o Estado podia ter acesso e à qual se limita a fechar os olhos.
A legalização das drogas permitiria a assunção do controlo da sua distribuição por parte do Estado, gerando lucros, impostos, e emprego.
Quem usa drogas não as usa mais por serem legais ou por serem ilegais. Está mais que provado que o consumo de droga não diminui por se tratar de substâncias proibidas. A única diferença é que o Estado gasta dinheiro a combater o tráfico quando podia perfeitamente estar a fazer disso uma fonte de receitas.
ideias para resolver o problema nacional - 2
Liberalizar o Jogo
O jogo é uma indústria florescente, dá dinheiro, gera emprego, e não custa nada ao Estado.
É uma questão de a liberalizar, e isso é fazer uma lei, que sai barato.
Com bom clima, boa hotelaria e restauração, e jogo liberalizado, Portugal poderia transformar-se numa espécie de Macau ou Monte Carlo mas em grande.
ideias para resolver o problema nacional - 1
Vender os Açores aos americanos.
Para nós não tem interesse geo-estratégico nenhum (tomara a nós que nos deixem comer, quanto mais pensar em geo-estratégia), e para os Americanos tem.
Nós não conseguimos fazer nada de jeito com a ZEE, porque já não temos frota de pescas nem sabemos explorar os recursos naturais.
Os açoreanos provavelmente não se importavam - deixavam de fazer parte de um país em crise e passavam a ser cidadãos de uma das maiores potencias mundiais. E passavam a pagar menos impostos.
E nós podíamos usar o dinheiro para pagar a dívida externa e pararmos de nos endividar.
não digam mal dos oligarcas russos, os nossos são iguais ou piores mas em pobre
uma alegoria sobre toxinas, ou seja, cócó
D. Sebastião em Grândola
Do lado certo
And now for something completely different, …
Alicerces e Fractais
confúcio explica o politicamente correcto:
"When good government prevails in a state, language may be lofty and bold, and actions the same. When bad government prevails, the actions may be lofty and bold, but the language may be with some reserve."
Nós e os outros
Leopoldina, Popota gorda ou magra?
para que serve uma greve?
não quero que um alemão me amarre e me espanque com uma raquete de ping pong
Ainda bem que não mostrámos aos alemães o vídeo em que damos abracinhos aos polícias e dizemos que aquilo é que é o Portugal real.
Senão, depois de ontem, corríamos o risco de eles ficarem com a impressão que nós gostamos todos é de BDSM.
E eu não gostava nada que eles ficassem com essa impressão minha.
hereditariedade
Há uma tendência para as profissões se perpetuarem ao longo de uma linha familiar.
Não é determinística, de longe, nem mandatória, mas é uma tendência que faz haver médicos filhos de médicos, advogados filhos de advogados, agricultores filhos de agricultores.
Hoje passou-me isto pela cabeça, isto e o facto de a igreja católica estar preocupada por haver escassez de padres.
descubra as diferenças - um post para pensar nisto
a sopa é minha e fui eu que a paguei sem pedir dinheiro a ninguém
Há um argumento que nunca admiti:
Que tenho de comer a sopa toda porque há meninos a morrer de fome do outro lado do mundo.
Se alguém me conseguir explicar como é que o facto de eu comer a sopa ou não ajuda ou prejudica alguém que não eu próprio ou a minha família, cheguem-se à frente, que até hoje ninguém conseguiu.
estava capaz de dizer que...
quem, simultâneamente,
1. Se queixa do Governo mas ainda paga impostos em Portugal
e
2. Vem dizer que vai deixar de dar para o Banco Alimentar por causa das declarações da Isabel Jonet
é, pura e simplesmente, um hipócrita.
"o desemprego é uma oportunidade", diz ele...
Buzine, pela minha saúde
volta, Stephanie Meyer, estás perdoada!
Afinal aquilo da berlaitada era só um aperitivo
Tentei, eu tentei, trazer para a discussão a Saúde Escolar e a possibilidade da criação na escola, como há em muitas outras, de um gabinete de apoio médico que funcionasse em articulação com o Centro de Saúde mas fui completamente cilindrada por qualquer coisa a que não quero chamar tacanhez e muito menos estupidez mas a que não posso chamar outra coisa sob o risco de estar a fazer uma avaliação menos correcta. É que assim que referi o facto de duas alunas da escola terem engravidado fui completamente esmagada, e emudecida, pela pergunta mais pertinente de todas:
- E sabes onde é que engravidaram?
I rest my case.
(Sim, achei que se referisse que na última secundária por onde as minhas filhas passaram o gabinete de apoio médico facultava preservativos e pílulas recuperariam o tal potro da inquisição e só sossegariam quando fosse queimada como bruxa no pelourinho mais próximo)
(E, já agora, dou por mim a pensar que ainda bem que as miúdas já cresceram e já não andam pela escola a dizer "a minha mãe é a cabra de serviço". Deus me livre!)